Relato do(a) Pioneiro(a):

MONIQUE WERMUTH FIGUERAS

A nossa chegada atravessando a balsa onde ja se falava na ponte, o atropelamento a seguir de um tatu branco que eu do Rio confundi com um rato branco. Os redemoinhos que nos pegavam na rua, o ataque que sofremos por 4 emas na Av JK, o caminhar e ao ir pisando aquele talco vermelho que subia, andar de carro com os farois acesos devido a intensa poeira vermelha que envolvia a cidade, esperar 1 mes para a compra de um travesseiro, comprar tudo em Gurupi, lavar o carro no corrego do prata e fazer pique nique la o dia inteiro com as crianças, a falta de energia, a chegada co fogos dos canos para esgoto e agua, as decorações natalinas no palacio Araguaia e nos predios publicos, as aranahs caranguejeiras, as baratas amazonicas, os escorpiões , as cobras , as lindas ararras que ate hoje iluminam nossos dias...Para quem veio do Rio de janeiro, de Botafogo enfrentar tudo nos fez mais fortes e amamos esta cidade, onde vimos nascer os girassois, as escolas, as praças, a iluminação , amamos viver aqui!

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